"Fair(?)" Play - Falta
Olá, pessoal.
Definitivamente, o mundo não é mais o mesmo e as imagens que se sucedem ao redor do planeta, são auto-explicativas quanto à capacidade de nós, seres humanos, perdermos todo o rincão de humanidade e fraternidade outrora existente.
Dentro de um dos eventos culturais mais difundidos na cultura brasileira, que é o futebol, presenciamos na data de hoje, um exemplo terrível de prática anti-desportiva, muito possivelmente motivado por uma mistura entre descontrole emocional, necessidade de auto-afirmação à la "macho man" e falta de comando e preparo psicológico prévio para encarar uma competição, mesmo sendo ela de menor expressão.
Estamos falando do goleiro Gustavo, do Sport Recife que, covardemente desferiu uma chamada "voadora" em seu colega de profissão, o jogador Elivélton, do Vasco da Gama, atingindo em cheio a coluna cervical do garoto, que teve que sair as pressas do campo de jogo, de ambulância.
http://www.youtube.com/watch?v=cXRb0_rMc74
Costumávamos atrelar o futebol à plasticidade, aos momentos de magia proporcionados por exemplo por equipes como o Santos de Pelé, como a seleção brasileira de 1970, campeã não apenas do Campeonato Mundial, mas dos lances geniais e eternizados. Mas ao que parece, o conceito de "Fair Play" encontra muitas barreiras para ser manifestado hoje em dia.
O "Fair Play" significa muito mais do que o simples respeitar das regras; engloba as noções de amizade, de respeito pelo outro, e do espírito desportivo, representa um modo de pensar, e não simplesmente um comportamento.
E, nesta reportagem bacana do Globo Esporte, vemos um momento de "Bela e Fera" quanto ao "Fair Play": a atitude impensada do "gladiador" Kleber, jogador do Palmeiras, em oposição a momentos peculiares, engraçados, porém não menos positivamente surpreendentes de demonstração de respeito ao time que teve um atleta contundido.
http://www.youtube.com/watch?v=t_Mgmuki_FY
Fica esta reflexão, um dia após o fim de semana onde os nossos atos e atitudes de intolerância devem ser repensados.
Até a próxima postagem, pessoal!
Definitivamente, o mundo não é mais o mesmo e as imagens que se sucedem ao redor do planeta, são auto-explicativas quanto à capacidade de nós, seres humanos, perdermos todo o rincão de humanidade e fraternidade outrora existente.
Dentro de um dos eventos culturais mais difundidos na cultura brasileira, que é o futebol, presenciamos na data de hoje, um exemplo terrível de prática anti-desportiva, muito possivelmente motivado por uma mistura entre descontrole emocional, necessidade de auto-afirmação à la "macho man" e falta de comando e preparo psicológico prévio para encarar uma competição, mesmo sendo ela de menor expressão.
Estamos falando do goleiro Gustavo, do Sport Recife que, covardemente desferiu uma chamada "voadora" em seu colega de profissão, o jogador Elivélton, do Vasco da Gama, atingindo em cheio a coluna cervical do garoto, que teve que sair as pressas do campo de jogo, de ambulância.
Costumávamos atrelar o futebol à plasticidade, aos momentos de magia proporcionados por exemplo por equipes como o Santos de Pelé, como a seleção brasileira de 1970, campeã não apenas do Campeonato Mundial, mas dos lances geniais e eternizados. Mas ao que parece, o conceito de "Fair Play" encontra muitas barreiras para ser manifestado hoje em dia.
O "Fair Play" significa muito mais do que o simples respeitar das regras; engloba as noções de amizade, de respeito pelo outro, e do espírito desportivo, representa um modo de pensar, e não simplesmente um comportamento.
E, nesta reportagem bacana do Globo Esporte, vemos um momento de "Bela e Fera" quanto ao "Fair Play": a atitude impensada do "gladiador" Kleber, jogador do Palmeiras, em oposição a momentos peculiares, engraçados, porém não menos positivamente surpreendentes de demonstração de respeito ao time que teve um atleta contundido.
Fica esta reflexão, um dia após o fim de semana onde os nossos atos e atitudes de intolerância devem ser repensados.
Até a próxima postagem, pessoal!
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