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Mostrando postagens de agosto, 2011

Nero e a "Dança da Manivela"... - Será Possível???

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Boa noite, pessoal! "Deus criou o homem, o homem criou Nero, e Nero criou (?) a "Dança da Manivela(??????)". Bem, sabe-se lá porque, talvez a título de sátira, talvez a título de ser uma música tão "maravilhosa" e viciante, esta música ficou na minha cabeça durante o dia todo de hoje... Talvez a principal justificativa de Nero (último imperador da linhagem de Julio Cesar) ser o imperador que foi, conhecido por seus atos de loucura e por sua juventude impulsiva, seja realmente ter sido criado pelo homem e agraciado na letra desta estupenda música. Com esta energia contagiante e até um interlúdio a fazer inveja a "Ben Hur" (só que em um tempo muito mais condensado), deve ter sido muito inspirado a criar esta modalidade de dança. A paixão de Nero pela arte dramática e pelos espetáculos, unida a um desejo quase infantil de ser famoso e aplaudido, levou-o a atuar como poeta e músico e a participar de corridas de biga. E... a criar a estupend

Agora Ter Livre-Arbítrio Virou Coisa do "Capeta"?

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Bom dia, pessoal! Nada melhor que, em uma manhã fria de domingo, ler e escrever um pouquinho... Meu pai me enviou um artigo da Folha de São Paulo, o qual comenta da possibilidade de tirar do ar a programação mantida pelo Missionário RR Soares no horário nobre da Rede Bandeirantes: o performático e lucrativo "Show da Fé". Como a relação tempo x dinheiro não vem sido bem traduzida em números favoráveis à emissora paulista, cogita-se a possibilidade de encerrar a exibição desta programação a partir do fim do ano. Segundo o mesmo artigo, pesa nesta decisão o fato de RR Soares desembolsar, para manter o seu "Show da Fé", R$ 4 milhões mensais. Eu sou uma pessoa que tem fé, acredita em Deus e até mesmo em alguns princípios relacionados à diferenciação de mundos. Acho que, se um Universo, em que as distâncias são medidas em anos-luz e até mesmo o parâmetro de distância entre a Terra e a Lua (aproximadamente 385 mil quilômetros) é considerado pequeno, não há p

Suddenly I See – De Repente eu Vejo... Imaginação!

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Todos concordam com o poder transformador da música. Que ela muitas vezes pode nos remeter a um filme inesquecível (quase todo mundo consegue, ao ouvir a música tema de “Star Wars”, “Superman II”, identificar estas produções) ou a momentos especiais em nossas vidas, é uma verdade inexorável... Eu sou suspeito, a propósito, ao abordar “Superman II” como uma de minhas trilhas de abertura prediletas porque particularmente gosto do filme. Mas acredito que ela me leve, a cada vez que tenho a oportunidade de assisti-la, a um mundo que dificilmente um ser humano comum conseguirá explorar, ao vivo e a cores: o espaço sideral, a infinitude, o universo. Pois estes três substantivos são diferentes na palavra, mas iguais na distância, porém uniformemente especiais no anseio de conhecer-nos a nós mesmos... E é uma abertura que consegue fusionar singeleza e pujança (graças ao arranjo incrível do maestro John Williams, notório ganhador de Oscars), emocionando até mesmo os mais firmes em seu propó

A Maldição do "Infinity Pré"...

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Olá, pessoal! Bem, antes que se assustem com as fortes palavras acima proferidas, o título foi sugerido por um grande e articulado colega meu de trabalho (em outra empresa), que, por coincidência encontrei na linha de ônibus utilizada para a infindável volta para casa... Infindável porque o trânsito é uma crônica de uma paciência anunciada. Porém, ao mesmo tempo que encontrei um elemento alentador para passar as horas sentado (a companhia do bom e velho Domingos), me vi cercado pela maldição... do "Infinity Pré". Que fique claro aqui o seguinte: não estou nominando esta "maldição" desta forma, por ter particularmente algo contra o plano em questão. Ocorre que esta modalidade saiu naturalmente, em uma brincadeira feita durante nossa conversa, gerada por uma "persona", um "avatar" fora de cogitação... uma moça que ficou, posso lhe garantir, falando ao celular em um tom de voz para todos ouvirem. Causou surpresa tal fato, pois, c

Coração Solitário - "Owner of a Lonely Heart" (Yes) x Glauco

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Olá, pessoal. Bom dia, são 05:15h de domingo e acordei subitamente, após uma hibernação forçada por conta de momentos de decepção passados neste sábado. Em busca de um incentivo, de uma compensação, de uma forma de esquecer determinadas palavras que foram mal aplicadas e horrivelmente ouvidas de minha parte, parti para filosofar sobre a vida, utilizando um dos canais mais inspiradores: a música. Assim como a canção do "Yes", meu momento atual é de um "dono de um coração solitário". Como no início do clipe oficial, é como se eu estivesse caminhando em uma grande metrópole, circundado por centenas de pessoas, mas estivesse totalmente sozinho. De certa forma, existe um paralelismo disso com as caminhadas realizadas nos fins de semana por nossa querida Avenida Paulista. Particularmente, neste sábado (13/08), havia uma motivação, uma esperança extra, atrelada a este hábito meu das caminhadas. Esperava mudar o curso da história, "não sendo mais dono de um co

Quando o "Fanatismo" é Criativo

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Olá, pessoal! Espero que todos estejam bem. Hoje, nas cerca de 3 horas que percorri para chegar até em casa, fiquei pensando em maneiras criativas de incrementar o conteúdo deste blog (afinal, não tenho muitos atrativos a não ser pequenas crônicas e comentários sobre fatos da vida e do mundo das notícias). Pensei em criar uma seção intitulada "tradução da semana", bem aos moldes das rádios FM espalhadas pelo país, fazendo um comentário crítico da letra da música em questão com algum fato associado à minha vida. Bem, eu gosto de futebol e isso não me torna mais ou menos violento do que qualquer pessoa, pois eu sei bem a medida entre a paixão por um clube e o senso de civilidade. E justamente nesta linha é que quero escrever um pouco a respeito. A manifestação inteligente dentro do mundo do futebol deveria sempre ser a tônica entre as torcidas, porém isso normalmente é raro dentro de um meio onde há uma rivalidade que exacerba as fronteiras do bom senso. Vimos recen

Cidade Alerta x Brasil Urgente

Olá, pessoal. Enfatizei demais ultimamente o elemento futebol nas minhas postagens e me aproprio deste fenômeno brasileiro para fazer uma associação à troca efêmera de emissoras do apresentador José Luiz Datena. Foi um jogo que tivemos diversas viradas e, se pudermos afirmar o resultado para os "cofres" do Datena, "de virada é mais gostoso". Vejam só o porquê, nas sucintas linhas abaixo: A sua saída da Record custou para a emissora R$ 15 milhões, valor da dívida perdoada pela multa da rescisão do contrato em 2002. Voltando para a Band, terá perdoada a dívida de R$ 6 milhões da última rescisão. A emissora ainda assumirá o débito de R$ 5 milhões deixados quando saiu da Rede TV! Também em 2002. Ou seja: Datena deixou de dever nada menos do que R$ 26 milhões. Foi um autêntico gol de placa do Datena, não acham? Até a próxima postagem, pessoal.