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Mostrando postagens de abril, 2020

Refinaria de Emoções...

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Pois é, pessoal... foi dado um intervalo de alguns dias entre a última postagem e esta de hoje, mas garanto a vocês que não sumirei. No atual estágio de coisas, estava confabulando com minha mente sobre como dar um gás à minha "refinaria de emoções". Afinal, o estado de espírito auxilia a melhorar nossa imunidade. Então, vamos lá... A palavra-chave de hoje é nostalgia. E daí, dentro das melhores lembranças de nossa infância vem os icônicos filmes do cinema dos anos 1980. Na temática ligada à filmes musicais, três vêm como referência obrigatória à formação de críticos da sétima arte: "Fama" (1980), "Footloose" (1984) e o que irei abordar agora: "Flashdance" (1983).  Todos nós cultivamos sonhos, metas e objetivos. Alguns um tanto quanto utópicos e alusivos realmente à infância (quem de nós, quando pequenos, não falou categoricamente aos nossos pais que gostaria de ser bombeiro, policial, médico, por boas referências que estes profissionais

Repouso em Movimento? Antevisão da Terceira Idade...

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Quando ouvi a canção-tema da minha crônica (ou será, artigo!!!) de hoje, diversas correlações vieram à minha mente e é justamente por isso que resolvi oferecer algumas linhas, não diria em homenagem, mas sim derivadas destes pensamentos, presentes em minha vida cotidiana. Primeiramente, dentro desta linha do tempo em que sou fã da banda, extraí de diversos clipes e canções dela o ato de correr. Seja para inspirar o heroísmo intrínseco em nós (associado à nossa faceta de generosidade), seja também para fugir e ao mesmo tempo buscar uma liberdade pós-aprisionamento. Correr aliás, contrasta com um ambiente onde pessoas de mais idade residem. E eu fico literalmente imerso neste nicho, constantemente, porque uma pessoa muito próxima, de minha família, vive em um residencial. A propósito, são aproximadamente 20 velhinhos, cada qual com seu problema e história, muitos com uma perda notória de noção entre um mundo interno e um mundo real. Muitos deles têm um universo peculiar, um “in

Dias Melhores... Virão? Visão "Supertrampiana"...

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“Dias Melhores Virão”... este foi o título de um filme protagonizado por Marília Pêra em 1989, onde devaneios e realidade misturavam-se nos pensamentos da sonhadora personagem principal. Esta frase resume a principal expectativa de todos nós frente a esta realidade incontrolável que se passa. Como havia dito na postagem passada, esta crise pode ter um paralelo em relação à II Guerra Mundial, no que diz respeito ao número de países afetados, a escala global portanto, mas aguardamos ainda a evolução dos índices para poder afirmar algo em relação às pessoas diretamente afetadas e ao tempo que perdurará. A aldeia global viu-se obrigada a recorrer ao isolamento, amenizado pela tecnologia. A reunião familiar e profissional agora recorre às ferramentas para dar suas caras, pois a regra de ouro é “ficar em casa”. Curiosamente, esta é uma luta pela qual o homem não pode formar batalhões, esquadrilhas, multidões, porque o opositor é invisível, e por isso mesmo, traiçoeiro na sua ab

Reflexões em Tempos Virais... - Parte 3

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Bom dia, pessoal. Parece que estamos percorrendo um caminho recheado de coisas concretas, mas que na realidade são mais abstratas do que aparentam ser. Invertemos nosso tamanho em relação ao ser microscópico e nos relativizamos, na tortura do confinamento, como se fôssemos muito pequenos em grandeza em relação a um organismo invisível a olho nu. Foi preciso uma declaração de guerra contra um inimigo enigmático, detentor de armamento muito distinto em relação às esquadras tradicionais, para que uma rede de engajamento e voluntarismo se formasse nos quatro cantos deste planeta. A   II Guerra Mundial também envolveu nações em escala exponencial, algo sem fronteiras e sem diferenciação de categoria de pessoas (civis e militares). Ceifou mais de 50 milhões de vidas, tendo sido motivada por um desnecessário estabelecimento de poder que um líder político-militar da época julgou ser relevante para estabelecer um incorreto conceito de puritanismo de raça. Ironia do desti

Reflexões em Tempos Virais... - Parte 2

Olá, pessoal. Pegando um “gancho” na última postagem que enviei aqui, resolvi explorar um pouco mais o assunto sobre a questão ligada aos acidentes de trânsito no Brasil e no mundo. Isso me remete a um “flashback”, um acontecimento que me marcou por toda a vida, pois já me envolvi em um acidente de trânsito, indiretamente por certa imprudência de minha parte, dado que conduzi um veículo em uma condição adversa (sono e sob o efeito de medicamentos para amenizar os efeitos de uma gripe). Deste fato que, felizmente não resultou em algo severamente trágico (apenas danos materiais), aprendi que, apesar de nos considerarmos muitas vezes infalíveis e cautelosos o suficiente, sempre haverá algo a aprender e sempre haverá necessidade de nos policiarmos cada vez mais e mais e mais... Esta postagem não tem a intenção de tecer alguma comparação do tipo que tenta depreciar o problema que atualmente vivemos, mas sim ser uma mola propulsora para refletirmos que por nossa ação, imbuídos p

Reflexões em Tempos Virais... - Parte 1

Bom dia, pessoal! Um outro motivo lógico para que fiquemos em casa, na medida de nosso possível, é claro, é que assim podemos primeiramente evitar a ida a hospitais por conta de muitos acidentes automobilísticos, por exemplo, que ocorrem (e se intensificam aos fins de semana), devido à irresponsabilidade de muitos condutores, potencializada pelo álcool, excesso de velocidade e afins... E nisso deriva... Que tal aproveitarmos para refletirmos a nossa conduta enquanto motoristas? Que tal, a part ir de agora, sabermos que o convívio em sociedade implica em dosarmos nossas atitudes intempestivas, a nossa auto suficiência arrogante em pensar que "apenas uma latinha" não implica em nada no nosso ato de dirigir, em nossos reflexos? Vamos mudar este paradigma, para começar? Vamos trocar o álcool das baladas de fim de semana, em alguns fins de semana no ano, por uma "balada" mais saudável com a galera, como uma ida a um hemocentro para doarmos s

Semente do Bem - Vamos de Táxi?

Bom dia, pessoal.  Depois de muito tempo, resolvi retomar minhas postagens, afinal escrever faz um bem danado.  Nós carregamos de simbolismos, intenções, planos e metas (quase sempre não cumpridas ou parcialmente cumpridas), a passagem de um ano a outro. Decerto, para a "psique" humana isso faz muito bem, mas o mundo continuará a girar, os dias permanecerão com a sua duração padrão, os fatos motivados pela ação humana ou fenômenos da natureza ocorrerão da mesma forma, seja qual dia for. Porém, existem seres de luz, quase sempre anônimos, pelos quais podemos, sazonalmente falando, tomar  inspiração para saber que "Feliz Ano Novo" ocorre 365 dias por ano, dentro do coração, alma e pensamento destas personagens. Um deles é este senhor taxista de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Conforme ele mesmo diz, no início desta reportagem, "meu sobrenome não é por acaso". Constatando o que ele faz, posso afirmar peremptoriamente que nós temos