Ordinary Man

Boa noite, pessoal.  Estamos a caminho realmente de uma Copa do Mundo, mas há fatos que se sucedem que nos fazem pentacampeões sim da vergonha. Hoje, três fatos em especial vieram à tona, os quais pude me deparar quase ao final do dia, dado que eu, como a maior parte dos cidadãos comuns do Brasil, sai cedo de casa e retorna quase na aurora de um novo dia... O primeiro deles diz respeito ao Supremo Tribunal Federal (STF), que retomou na manhã desta quinta-feira o julgamento dos recursos do processo do mensalão do PT. Seis dos 11 ministros votaram pela absolvição de oito condenados pelo crime de formação de quadrilha, entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que está preso. Na prática, as penas serão reduzidas. O placar foi de 6 a 5 a favor dos condenados... Posteriormente a isso, o país que ostenta a pífia 58º posição no ranking PISA de desempenho educacional, entre 65 países, vê, em sua juventude (em boa parte dela), a velha lei de Gérson, ou seja, levar van

Boa noite, pessoal. Resolvi escrever rapidamente a respeito de um comercial que gerou (ao que verifiquei nos comentários pela internet), duas linhas de comentário bastante distintas: uma, dizendo respeito à criatividade (positiva) e outra dizendo respeito à suposta falta de inovação do produto ofertado (negativa).  De qualquer forma, eu iria inicialmente tecer o meu pelo aspecto meramente positivo, mas depois veio à tona um ponto de reflexão: o quanto os automóveis brasileiros são caros.  Trata-se da peça publicitária da Volkswagen (Comercial Up! Have Fun), que tomou o refrão da música famosa da Cindy Lauper, de 1983 (Girls Just Wanna Have Fun), para ser o mote do comercial, significando que todas as pessoas, de quaisquer categorias, têm direito à diversão, e esta pode ser manifestada pela direção de um automóvel.  Achei interessante e abaixo coloco os dois vídeos: o clipe original da Cindy Lauper, de 1983 e a peça publicitária (que alguns internautas comentaram e pude c

Um dos princípios mais básicos da física diz que "o caminho mais curto entre dois pontos é uma  reta". Pois bem: o transporte público de Mauá parece que subverteu este sentido, pois não  consegue explicar o inexplicável... Trata-se da ilógica relação entre trajeto x disponibilidade da linha numero 101 - Itapark/Centro. Explico: o trajeto desta linha é praticamente uma linha reta, percorrendo, para o sentido centro,  6,3 km e para o sentido Itapark, 9 km. Sendo assim, considerando um dia de domingo  ensolarado de hoje, como pode acontecer, sem trânsito e sem fluxo enorme de passageiros, desta  linha demorar mais de uma hora para chegar ao terminal centro, sendo que, no mesmo período, uma  linha derivada desta (Itapark Novo) registrou a chegada de 4 ônibus? Me parece então que o caminho reto do itinerário pode ter alguma intercorrência, já que não  encontro uma explicação lógica para tamanha demora. A única explicação plausível, aliás, talvez diga