Ordinary Man

Olá, pessoal. Na última postagem falava do aspecto legal implicado sobre o assassinato cruel de Victor Hugo Deppman, estudante universitário que chagava em casa e foi vítima da violência brutal reinante na capital. Sobre a possibilidade de diminuição da maioridade penal, revisão dos termos do estatuto do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e outras questões voltadas à punição.  Agora refletindo a respeito da implicação para a sociedade e para a família, tivemos subtraído do convívio de todos nós um estudante de Comunicação Social (Rádio e TV), que já cumpria estágio em uma emissora de TV (Rede TV! no caso), e ainda estava em graduação em uma das mais tradicionais faculdades deste segmento em nosso país: a Fundação Casper Líbero.  Ou seja: quem muito tinha a agregar à coletividade agora não terá mais possibilidade de demonstrar o seu talento, ao passo que o autor do crime brutal ainda terá possibilidade de "ressocialização", mesmo sabendo-se que, para agir

Bom dia, pessoal! Os machistas e "fortes" de plantão que me perdoem, mas começo aqui este artigo comentando a velha máxima de que "homem não chora". Desculpe, mas não somente homens choram, mas também a HUMANIDADE o faz, a partir do momento que dois seres, de índoles diametralmente opostas um do outro, encontram-se nos caminhos da vida e um sai impune e outro interrompe seus sonhos por conta dos atos irresponsáveis do primeiro.  Victor Hugo Deppman, de 19 anos, estudante de Rádio e TV na Casper Líbero, uma das faculdades de comunicação mais conceituadas de São Paulo, teve seus sonhos abreviados ao ser abordado, praticamente na porta de sua casa, por um "de menor". Este "de menor", que pelo Estatuto da Criança e do Adolescente  (ECA) não pode ter o seu nome divulgado, desferiu um tiro na cabeça do estudante, que veio a falecer. O artigo em questão preza o seguinte: Art. 247. Divulgar, total ou parcialmente, sem autorização devi

Boa noite, pessoal... No que pensamos em nosso cotidiano quando a palavra "linha" vem à mente? Fundamentalmente, em muitos casos, um substantivo que diz respeito ao trajeto que percorremos entre nossas residências e o local de trabalho, deste para o local de estudo e finalmente deste último à nossa residência. Isso, se estivermos realizando a análise sob a ótica universitária, onde o jovem cumpre a rotina de trabalho e estudo, incessantemente, utilizando o transporte coletivo nos seus deslocamentos. Pois bem, como uma tônica reinante no cotidiano do ser urbano, vivenciamos, infelizmente, uma faceta muito triste da palavra "linha", no Rio de Janeiro. Por conta da intolerância reinante, onde a manifestação da raiva e do individualismo exacerbado vieram à tona, pessoas foram vitimadas pela selvageria e pelo desejo de tornar-se o "ser dominante" da situação, após uma discussão entre passageiro e motorista.   Há "discussões" em que o impo