Ordinary Man

Olá, pessoal, boa noite! Este é o último post do ano, neste blog que não tem audiência, tampouco leitores, cuja finalidade diz respeito à reflexão que todos devemos fazer sobre as ações que devemos (ou deveríamos) tomar nos anos de 2013 e 2014.  Um fato é inegável: mesmo com as melhores intenções, somos rodeados por aproximadamente 7 bilhões de habitantes (estou arriscando, não fazendo um levantamento estatístico) e qualquer ano terá uma série de fatos em comum, ligados aos fenômenos da natureza, à ganância humana, à rivalidade eterna de nações, principalmente nas esferas religiosa e política.  Enchentes existirão, atentados à bomba também, acidentes automobilítisticos, em sua maioria gerados pela irresponsabilidade ao volante, traições no mundo das celebridades. Algumas coisas são inegáveis ao longo do tempo e cabe a nós estarmos um tanto quanto alheios a estas intempéries e fazermos a nossa parte para efetivarmos DE FATO a nossa reforma íntima de princípios e ações.

Olá, pessoal... Devo confessar que sempre fui um tanto quanto arredio no que tange à época do Natal, já pelo meu tímido comportamento tímido e introspectivo, mas também pelo hábito de ter uma passagem bastante discreta e simples, por uma opção própria.   Apesar de fechado, não sou propriamente um brucutu como os Irmãos Rocha da Corrida Maluca...   Posso sim, viver em sociedade e me sentir feliz assim. Brincadeiras à parte, estive aqui analisando uma oportunidade diferente de passar o Natal, um tanto quanto frenética, regada a muita gente, a criançada para todo o lado, mas principalmente, ao lado de alguém que me é muito especial e que oferece, já há alguns meses, um leque de oportunidades de renovar a minha felicidade e esperança em saber que o companheirismo e o amor existem de fato, da forma mais autêntica e verdadeira possíveis.   Não é à toa que os autênticos sorrisos, como os que estão acima, surgem, na forma de atestar que todo aquele conjunto de situações

Bom dia, pessoal! Nesta manhã de véspera de Natal, me deparei com uma notícia que me deixou triste demais: o locutor José Luiz Menegatti morreu ontem, as 60 anos, vítima de câncer no intestino.   Eu acompanhava com mais afinco, posso assim dizer, as atrações capitaneadas por ele na Jovem Pan AM, e admirava o timbre de voz do locutor. Dos programas que ele apresentava, o que mais me acostumei a acompanhar, quando possível, era o "Rádio ao Vivo".    Já, há algum tempo, outro baque, outra perda na Jovem Pan foi muito sentida por mim: o falecimento do jornalista Reale Junior, que, sempre de Paris, intercalava as suas notas e análises político-econômicas, direto da França. Aqui ele aparece com o Flávio Prado, no programa "Jovem Pan no Mundo da Bola", concedendo uma entrevista...     Já me acostumei tanto a ouvir a Jovem Pan AM, principalmente o Jornal da Manhã, que a perda de qualquer um dos membros da sua equipe realmente é muito sentida por mim. F

Boa noite, pessoal!   Neste país, onde nós todos somos nivelados por baixo, não podia deixar de comentar o mais do que significativo aumento do salário mínimo. A partir de 01 de janeiro, o novo valor do salário mínimo será R$ 724,00. Somente aguarda a sanção da presidente Dilma Rousseff.   Este aumento corresponde a um percentual de 6,78% (inflação + ganho real)...   Para se ter uma ideia, estudos realizados pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos) mostram que existe um abismo enorme entre o salário mínimo adotado e o salário mínimo ideal. Veja a tabela abaixo, que expõe este parâmetro para o ano de 2013 (até novembro): Período Salário mínimo nominal Salário mínimo necessário 2013 Novembro R$ 678,00 R$ 2.761,584 Outubro R$ 678,00 R$ 2.729,24 Setembro R$ 678,00 R$ 2.621,70 Agosto R$ 678,00 R$ 2.685,47 Julho R$ 678,00 R$ 2.750,83 Junho R$ 678,00 R$ 2.860,21 Maio R$ 678,00 R$ 2.873,56 Abril R$ 678,00

Hoje, 05 de dezembro de 2013, não somente a África do Sul, mas o mundo todo perdeu um grande madiba (apelido carinhoso dado a Nelson Mandela em seu país natal), símbolo da luta contra a segregação, presente ainda em muitos países ao redor do mundo. Sim, Nelson Mandela, líder deste país onde o preconceito foi institucionalizado, sob uma palavra assustadora denominada Apartheid. A segregação racial na África do Sul teve início no período colonial, porém foi institucionalizado, como uma política oficial de separação, após as eleições de 1948. Com isso, os grupos populacionais foram divididos entre "brancos", "negros", "de cor" e "indianos", e a utilização de espaços públicos começou a ser forçosamente dividida, discriminando os três últimos grupos e forçando-os a saírem de seus habitats originais. Um dos exemplos desta política era evidente pela adoção da chamada "Lei de Reserva dos Benefícios Sociais", de 1953. Em suma, ela possibi