Ordinary Man

Há coisas nesta vida que custamos a acreditar... Acordei há pouco, nesta cinzenta manhã de sábado aqui em São Paulo e meu pai estava vendo o noticiário esportivo, já acordado.  De repente, em meio aos gols das seleções em seus respectivos amistosos, recebo a surpreendente e impactante notícia de que um dos ídolos do Internacional, o Fernandão, morreu. Sim... o cara era mais novo do que eu... Por conta de uma fatídica queda de helicóptero, ocorrida às 01h30 no município de Aruanã, em Goiás.  Fica aqui uma sucinta homenagem a um jogador raro, daqueles que tinha amor à camisa, ainda mais da mais bonita de todas: a do Sport Club Internacional. Até a próxima, pessoal!

Infelizmente, no intervalo dos anos 1939 a 1945, talvez a humanidade tenha vivido o seu período mais sangrento da história. Números grandiosos, ligados à perdas de vidas humanas e também à destruição de países e civilizações, além de manifestações inesquecíveis e lamentáveis de segregação, desrespeito e preconceito, estiveram presentes na II Guerra Mundial, ou II Grande Guerra, conforme denominação de alguns. Para melhor ilustrar o que aqui escrevo, tomemos então alguns exemplos: Estima-se o número de mortos, entre civis e combatentes, em 45 milhões de pessoas.  Deste total, 20 milhões representaram soldados soviéticos, 6 milhões poloneses, 5,5 milhões de alemães, além de 5 milhões de judeus de diversas nacionalidades.  72 nações estiveram envolvidas em combate.  A guerra consumiu, em gastos e prejuízos, cerca de 945 bilhões de dólares.  O dia 6 de junho de 1944 ficou marcado como o dia mais importante dos combates da 2° Guerra, pelo advento do chamado "Dia D". As