Ordinary Man

Boa noite, pessoal. Pois é, quem falou que o trânsito é apenas um conjunto de estatísticas trágicas, uma quantidade de manifestações exacerbadas de raiva, preconceito e irresponsabilidades? Para provar o que quero dizer, gostaria de contrapor dois momentos bastante emblemáticos nesta semana, a respeito de comportamento nas vias, justamente para afirmar que existe remédio sim, ao embrutecimento... Primeiramente, em uma imagem que tornou-se um viral na internet, tivemos o caso de um motorista norte-americano que resolveu desafiar uma senhora, sabe-se lá o porquê... Machismo sem limites? Complexo de superioridade, por conta do porte do veículo que dirigia? Distúrbios mentais? Difícil realmente de afirmar, mas aqui podemos dizer que o dito popular "o feitiço contra o feiticeiro", acabou sendo muito bem exemplificado. Basta acompanharmos... Já aqui no Brasil temos o exemplo totalmente oposto, num vídeo muito divulgado no Facebook: trata-se do guarda de trânsito de Vila

Boa noite, pessoal... Hoje, após escutar duas canções que gosto muito, me veio à mente uma reflexão entre duas maneiras de encarar as músicas que habitualmente ouvimos: devemos sempre nos engajar, escolhendo letras que passem uma mensagem, uma crítica social, um pedido de alerta até mesmo ou então devemos "deixar rolar", apenas acompanhando a melodia e "viajando" pelos acordes (principalmente em se tratando de rock and roll internacional)? Na minha opinião, há momento para tudo. Se você bancar o "pseudo-intelectual" a todo momento, querendo dar pitaco em tudo quanto é música, principalmente ao lado de pessoas mais humildes, parecerá (e não apenas PARECERÁ, MAS SERÁ) um completo arrogante e insensível. Afinal, nem todas pessoas têm a mesma origem, as pessoas têm suas diferentes, sua maneira peculiar de encarar o mundo e merecem respeito, afinal compartilham o espaço em que você vive, trabalham com dignidade, afinco e honestidade, tanto quanto você. Há

Boa noite, pessoal. Para quem não sabe, a expressão "Lei de Gérson" surgiu na década de 1970, quando o jogador Gérson, campeão mundial com a seleção brasileira em 1970, na Copa do Mundo do México, protagonizou um ridículo comercial dos cigarros Vila Rica (como se fumar fosse algo meritório ou algo que fizesse bem à nossa saúde).  "Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro? Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também, leve Vila Rica!". Trata-se de um princípio em que determinada pessoa ou empresa deve obter vantagens de forma indiscriminada, sem se importar com questões éticas ou morais. Ou seja, nada é mais contraditório do que endeusar supostas vantagens do fumo, sendo que sabemos de cor e salteado que as propriedades do cigarro são extremamente nocivas ao corpo humano ao longo do tempo, especialmente ao pulmão. Tanto que Gérson, o "canhotinha de ouro" da seleção brasileira, a