Elvis - O Rei Que Nunca Perde a Majestade e a Autoridade do Rock

Bom dia, pessoal. 

Na história do Rock, a data de 16 de agosto representou um marco aos amantes deste ritmo, por conta do falecimento do considerado por muitos, maior cantor de todos os tempos e inegavelmente o recordista de cópias vendidas na história fonográfica, com mais de 1 bilhão de unidades. 

Em 16 de agosto de 1977, há 36 anos, morria Elvis Aaron Presley, americano de Tupelo, Mississipi, nasceu em 1935 e notabilizou-se por dois conceitos principais dentro da música: os trejeitos ao dançar, que lhe renderam o apelido de Elvis, The Pelvis além de também a sua potente e diversificada voz, que alcançava tons considerados difíceis a outros cantores. 

Foi precursor do Rockabilly, uma fusão de ritmos (Rock e Country Music), iniciando sua carreira em 1954, na gravadora Sun Records, sendo acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black. 

Elvis era ligado a valores familiares, tanto que durante sua estada na Alemanha, durante os anos de 1958 a 1960, ao servir o exército, viveu sob o espectro da morte de sua mãe, Gladys, pouco antes de viajar a este país. Tal fato impactou sensivelmente a continuidade da carreira dele, a ponto de fazê-lo lançar em 1960, mesmo a contragosto de sua gravadora, um álbum Gospel. Este, em homenagem à sua mãe. 

Fatos e fatos podem ser enumerados em sua extensa biografia, que não resumiu-se à profissão de cantor, mas também de ator Hollywoodiano. Marcos significativos dentro do contexto da comunicação mundial também são importantes de citar, como o seu show realizado no Havaí, em 14 de janeiro de 1973 (Aloha From Hawaii), o primeiro transmitido via satélite para o mundo todo, sendo inclusive transmitido aqui no Brasil, pela TV Tupi. 

Aqui, um fragmento do show, onde ele canta Something... também imortalizada pelos Beatles.

Nesta história rica de músicas, atuações e legado que deixou, infelizmente houve a interrupção em 16 de agosto de 1977, como citamos. É difícil e muito intimista e pessoal a cada um de nós eleger uma canção favorita, mas neste caso eu contei com a ajuda de uma valorosa e sensível opinião de uma companheira e tanto (a Vania), para apresentar a vocês a linda canção "Like a Bridge Over Trouble Water...".

Já eu, prefiro a digamos, sentimental e dançante "Moody Blue"... 

O que podemos dizer, com toda a certeza, é que, passar por toda a história que Elvis deixou, é analisar um pouco de todas as fases da vida que nós, seres humanos, estamos propensos a passar. Uma linha do tempo composta por alegrias, tristezas, grandes baques, crises, mas que, por meio da música, consegue ser suavizada e nos coloca em mundos que somente a imaginação possibilita transportar-nos. 

Até a próxima postagem, pessoal.