Um Pedido de Desculpas ao Maurício de Sousa... - Rivalidade ≠ Ódio no Futebol
Todos nós sabemos que o futebol é um esporte que move milhões e promove cenas inusitadas, belas e de confraternização ao redor do mundo. Também envolve cifras astronômicas, como a última envolvendo Neymar e sua transferência ao futebol árabe.
O número realmente é impressionante: ele terá como salário a impressionante cifra de 320 bilhões de Euros, incluindo salário, luvas e verbas comerciais.
Mas o lado que gostaria de abordar aqui é o das famosas "rivalidades", tão importantes dentro do contexto social de muitos brasileiros, quanto outros hábitos aqui arraigados e vinculados às regiões de onde nascemos e/ou vivemos. Quem não vincula Minas Gerais com o pão-de-queijo, São Paulo com o virado a paulista, a Bahia ao acarajé e o Rio Grande do Sul ao churrasco à moda gaúcha e ao chimarrão? Quem não identifica um morador de determinada região pelo seu sotaque e/ou regionalismos?
É saudável você brincar com seu colega torcedor de time x por conta de uma derrota ou por conta de um jejum de títulos prolongado. Mas é esse realmente o termo: "brincar". Mas quando se utiliza um ícone tão presente na vida de todos nós, em nossa formação e na nossa infância, para expressar esta rivalidade em um ponto "fora da curva", a meu ver, torna-se realmente algo lamentável.
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