Este é um "road movie" que poderíamos classificar como um ressurgimento do seu original, de 1983, o qual fez e ainda faz muito sucesso, cujo mote diz respeito ao desejo de reunir a família e pegar a estrada para um destino de férias. Neste caminho, desventuras mil vão se desfraldando e a personalidade de cada um dos membros vai se mostrando, conforme as cenas se desenrolam.
No original, foi escalado um ator que se adaptou muito bem ao papel de patriarca, chamado Chevy Chase e ele participa desta edição de 2015, sendo o pai de Russell Griswold (Ed Helms), um piloto de linha aérea que deseja dar um sentido mais familiar à sua família, complementada por sua esposa Debbie (Christina Applegate) e os filhos James (Skyler Gisondo) e Kevin (Steele Stebbins).
Como dito anteriormente, cada um deles têm a sua personalidade: Kevin é o irmão caçula, ardiloso e esperto, que gosta de literalmente "sufocar" o seu irmão maior, James. E a ação entre aspas aqui citada, vocês irão perceber que é bem real dentro de toda a dinâmica. Por outro lado, James é um rapaz tímido, um tanto quanto atrapalhado e até ingênuo, idealista e ávido por descobrir novos mundos. O patriarca tenta dar novo sentido de união e diversão à família, por conta de não ter tido ambições alcançadas em seu posto de trabalho. Por fim a matriarca, por mais dissabores que tenha vivido e frustrações cotidianas, tenta dar um senso de organização à coisa.
Em termos de humor propriamente dito, eu classificaria a produção em um caminho intermediário entre o humor pastelão (que nos deixa sem fôlego de tanto rir) e os filmes sem graça, mas ele fica marcado na mente pelas músicas da trilha, aplicadas em momentos muito icônicos, dramáticos e engraçados do filme, de forma a contribuir para que fique mais uma marca na mente de quem gosta de todos os episódios da série.
Você encontrará "Summer Breeze", uma belíssima música lançada em 1972 por uma banda de rock chamada Seals and Crofts, "Kiss From a Rose", do cantor britânico Seal (1994), canção esta que esteve também presente na trilha sonora de "Batman Forever", e "Holiday Road", de Lindsey Buckingham.
Seguem abaixo os links para as canções citadas.
"Kiss From a Rose":
"Summer Breeze":
"Holiday Road":
Interessante pensar que, no meu ponto de análise, o filme deixa uma lembrança mais destacada da aplicação da música em pontos-chave (cenas), do que a capacidade de fazer rir. Não digo que seria uma diversão subestimada, mas como analisado previamente, a quem busca um compêndio de piadas em sequência infindável, ele não serve a este propósito. Até pode ser uma reflexão do quão complexo é administrar um rol de preferências dentro de uma família tradicional em algo que seria aparentemente um ponto de consenso: as tão sonhadas férias...
Boa noite, pessoal!
"Deus criou o homem, o homem criou Nero, e Nero criou (?) a "Dança da Manivela(??????)". Bem, sabe-se lá porque, talvez a título de sátira, talvez a título de ser uma música tão "maravilhosa" e viciante, esta música ficou na minha cabeça durante o dia todo de hoje...
Talvez a principal justificativa de Nero (último imperador da linhagem de Julio Cesar) ser o imperador que foi, conhecido por seus atos de loucura e por sua juventude impulsiva, seja realmente ter sido criado pelo homem e agraciado na letra desta estupenda música. Com esta energia contagiante e até um interlúdio a fazer inveja a "Ben Hur" (só que em um tempo muito mais condensado), deve ter sido muito inspirado a criar esta modalidade de dança.
A paixão de Nero pela arte dramática e pelos espetáculos, unida a um desejo quase infantil de ser famoso e aplaudido, levou-o a atuar como poeta e músico e a participar de corridas de biga. E... a criar a estupend
Bom dia, pessoal. Ontem a nossa metrópole grandiosa faz 460 anos. Realmente, os números são impressionantes, a começar pela população. A megalópole reúne mais de 19 milhões de habitantes em sua região metropolitana (a quarta maior aglomeração urbana do mundo). Em termos econômicos, representa aproximadamente 11,5% do PIB brasileiro e agrega a produção de 36% dos bens e serviços do Estado de São Paulo. Até por conta disso, o lema do município é "Non dvcor, dvco" , em latim "Não sou conduzido, conduzo". Ao mesmo tempo que é tão pujante e chamada "locomotiva do Brasil", preserva, em vários lugares, a arquitetura antiga, mantendo as tradições desde a sua inauguração, em 1554. Para quem deseja deparar-se com o antigo e tradicional, pontos como o Páteo do Colégio, a Catedral da Sé, a Estação da Luz, a Casa das Rosas, são obrigatórios, no roteiro de visita de fotógrafos, historiadores, etc. Para quem deseja o moderno, a vanguarda, a tecn
Nem todos concordam que o "hábito não faz o monge" e isso é bem evidente nas formas diferentes como somos observados e julgados em determinados recintos, dependendo da vestimenta que adotamos. Evidentemente porém, há ocasiões pelas quais certos trajes são sugeridos pela formalidade (ou não) do evento e nesta hipótese, justamente pela comunicação prévia, tais juízos de valor acontecem mais raramente, a não ser em situações inusitadas, como a chamada formação de "par de vasos" (o vídeo abaixo ilustra um pouco isso). Divertido? Constrangedor? No mínimo, a formação deste par em um local de grande circulação de pessoas renderia comentários. Porém, do vídeo acima gostaria de destacar um elemento específico, pois ele me fez passar por uma situação curiosa e diria assim até mesmo, formadora do dilema monasterial: o copo. Sim, pois fui abordado de uma maneira digamos, "inconformada" por alguém, pelo fato de oferecer uma bebida em um copo produzido por um material
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