Ayrton Senna... Eterno!


Olá, pessoal.

Eu, Glauco, me encaixo bem nesta alcunha de "Ordinary Man", porque sou um cara comum, que busca o bem, a generosidade e a honestidade nos meus atos. Decerto tenho meus defeitos (que são muitos, advindos da minha natureza humana), mas eu posso dizer de maneira convicta que sei que hei de vencer na vida, nem que não seja financeiramente falando, mas no sentido da acepção de buscar uma sabedoria contínua.

Sou um cara simples e comum. Um cidadão desconhecido por todos, por não ter fama. Mas com sucesso garantido pelo meu comportamento e senso de humanidade e sensibilidade. Humildemente posso dizer isso, pois graças a Deus adquiri respeito da maior parte das pessoas à minha volta, justamente por não me vangloriar de nada que faço, mas sim por fazer porque gosto. Ajudar é, de certa forma, ser um campeão.

Esta introdução serviu para ilustrar a falta de um de nossos maiores ídolos de todos os tempos: Ayrton Senna Da Silva. Em 21 de março de 2010, este domingo, ele faria 50 anos de idade, e, ao lado de monstros sagrados do automobilismo, como Michael Schumacher, Alain Prost, Nigel Mansell, Emerson Fittipaldi, etc, poderia ter feito sua apoteose na pista de Bahrein, onde estes e mais outros incríveis pilotos ainda vivos, exibiram-se para o público, numa soma de títulos mundiais incontestável.

A introdução serviu para também dizer que o caráter de Ayrton Senna era incontestável e sua confiança na força de Deus também. Além de feitos heróicos no volante, como a condução do carro McLaren de 1991, no GP Brasil (onde terminou apenas com a sexta marcha, mas venceu, extenuado!!!), seu caráter cristão ficou marcado no legado do Instituto Ayrton Senna. Cara simples, de palavras francas, personalidade forte, mas de bondade inexorável. Sua definição sobre a significância de Deus pode ser ouvida nesta emocionante entrevista dada à Jovem Pan AM, ao meu repórter preferido (Wanderley Nogueira), após o final da prova, em 1991.

Link: http://p.audio.uol.com.br/jovempan2/www/mp3/2010/03/21/100321SENNA2.mp3.

Quis o destino que este paulistano trabalhador, encontrasse o muro da fatídica curva Tamburello à sua frente, no dia do trabalho. Era 1º de maio de 1994, e um prenúncio do que estava por vir, foi estampado nos treinos dos dias anteriores, onde Rubens Barrichello já sofrera um sério acidente e onde Roland Ratzenberger, austríaco, perdera a vida após forte batida.

Nosso ídolo campeão agora conduz as estrelas do céu com garra de campeão.

Ouça aqui a narração do primeiro título mundial de Ayrton Senna, em 1988, na voz de Nilson César, locutor da rádio Jovem Pan AM:

http://p.audio.uol.com.br/jovempan2/www/mp3/2010/03/21/100321SENNA1.mp3


Uma locução, aqui neste caso, vale mais que mil palavras, como diz o ditado.

Campeão, temos saudades de você!

Até a próxima postagem, pessoal.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Nero e a "Dança da Manivela"... - Será Possível???

São Paulo - 460 Anos - Fatos e Curiosidades - Feliz Aniversário!!!

Plásticos, Vidros, Químicos - Crônica de uma Abordagem Inusitada dos Elementos Inanimados...