Como Estar Certo?

Olá, pessoal.

 

Quando a gente fala que os nossos amigos são verdadeiros tesouros na Terra, realmente a máxima é verdadeira. Em dias quentes como hoje, onde a palavra preguiça, típica de um fim de semana vem à tona, muitas vezes sentimo-nos tentados a não escrever, a não botar a "mão na massa", entregando-nos à completa imobilidade.

Claro que o ócio é criativo, que proporciona um estalar de ideias em poucos segundos, porém o cardápio é muito mais vasto e o sabor muito mais apreciativo quando estamos na ativa, concentrando-nos na arte de escrever, pesquisando fontes, referências, seja no mundo dos bits e bytes, seja ao ar livre.

Gosto de flanar entre diferentes sentimentos, ritmos, palavras...

E daí começo loucamente, num ritmo frenético de um grito rebelde...

 

 

Depois flanando por um momento de pura reflexão de atitudes e de percepção de significado quanto à presença dos outros na minha vida. Afinal, pouco conseguia evoluir, há um tempo atrás, marginalizando minhas preferências, minhas vontades, em detrimento de outros que na realidade não davam a real importância.

Uma proteção insignificante portanto... quando as pessoas não oferecem amor verdadeiro, irrestrito, não se abrem para compreender o seu modo de ser, interpretam-no de maneira distorcida, elas na relaidade oferecem mãos e corações frios...

 

 

Por isso, numa completa mudança de paradigmas, acabei me tornando mais "individualista", posso assim dizer, mas, parafraseando Che, "Sin perder la ternura jamás..."

 

Como palavras finais desta postagem, deixo a vocês um texto que extraí aqui mesmo do Facebook para reflexão...

 

[Fernanda V]

"E foi assim que eu, finalmente, voltei pra única pessoa no mundo que nunca me abandonou ou desmereceu: eu mesma. Foi desse jeito meio torto, meio bruto que eu voltei pra mim. Foi depois de me doar e me doer tanto que eu percebi que não vale à pena. Não vale porque se uma pessoa te fere mais do que te cura, isso é doença e não felicidade. É câncer e não amor. Viver de anestesias, dor... e mais anestesias é sobreviver e só. Me recuso. Coração vazio e sorriso cheio, que assim seja. Os arranhões já não me doem, cada decepção eu levo como vacina. Dessa vez prometo não me abandonar, me deixar de lado ou me diminuir por ninguém nesse planeta. Se não tiver jeito, posso até me emprestar, me dividir quem sabe, mas me perder nunca mais. Agora é assim, primeiro eu. "

 

Até a próxima postagem, pessoal!