Liberdade (Ainda Que Tardia) - Espero Que a Mantenhamos
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Boa tarde, pessoal.
Bom, motivado por um sentimento fervoroso, por uma gana incrível de estudar e pesquisar (talvez isso fruto de uma visita ao Centro Cultural Vergueiro, ontem), lá fui eu imergir em diversas pesquisas, ligadas à estruturas de governo, hierarquia de poder, conspiração, etc. Dentre elas, revi alguns "flashes" do filme-documentário "Fahrenheit 11 de Setembro", onde busca explicar-se que, diferentemente do lugar-comum esperado, não pode-se atribuir completamente à Osama Bin-Laden ou ao Iraque, os atentados de 11 de Setembro, nas torres do WTC (World Trade Center), Pentágono e Shankville (Pensilvânia). Mas sim a interesses econômicos e de manutenção de poder.
Pois bem, há diversas evidências que infelizmente levam-nos a suscitar a dúvida: será que realmente os atentados foram arquitetados pela família Bush e outros membros da estrutura de poder americana? Parece bizarro pensar, mas existem boas razões para que boa parte da opinião pública peça reabertura de investigações. Algumas delas enumero aqui:
1. Os danos ao Pentágono foram infinitesimalmente inferiores ao esperado daquilo que um Boeing 757 faria.
2. A queda das torres gêmeas seguiu um ritmo de implosão, devido à ação da lei da gravidade, ao "modus operandi" da queda, e à estrutura que os edifícios foram construídos. Eles foram projetados para que recebessem impactos de um Boeing, sem sofrer uma ruína, um colapso total em sua estrutura.
3. O combustível gerado após a explosão consumiu-se em uma gigantesca bola de fogo, segundos após termos os impactos. Sendo assim, a razão alegada no relatório final, de que o calor gerado pelo incêndio poderia fazer com que os alicerces cedessem e com isso, a pressão da parte superior do prédio fizesse a estrutura toda ruir, é muito contestada até hoje.
Haveria uma série de outros motivos a serem enumerados aqui, mas na realidade esta postagem tem outra motivação.
De qualquer forma, a quem desejar, o filme está dividido em partes no YouTube e pode ser acessado (dublado) a partir do seguinte link:
Nisso tudo, relembrei na música-tema de abertura do menu do DVD, cantada por Neil Young, chamada "Rockin' The Free World", algo como "Agitando em Um Mundo Livre".
Letra e tradução estão disponíveis respectivamente nos seguintes links:
Fala do paradoxo entre os que têm muito e os que nada têm, da mãe que odeia o seu estilo de vida e deixará um filho ao relento, que poderá ser um adolescente cheio de problemas. Ligado a isso, uma sutil crítica ao poder, que parece ter sempre subterfúgios para manter o "status quo" da pirâmide social: poucos com fortunas incalculáveis e muitos sem quase nada. Será que a "Nova Ordem Mundial" que os signatários (norte-americanos, principalmente) tanto apregoam aos quatro cantos modificaria isto? Acredito que não, pois assim não poderiam, sazonalmente, mover massas a seu favor, doutriná-las, pela cultura de um medo contínuo.
Pois bem, além de acessarem a letra e a tradução, ouçam este clássico do rock e reflitam.
Boa noite, pessoal!
"Deus criou o homem, o homem criou Nero, e Nero criou (?) a "Dança da Manivela(??????)". Bem, sabe-se lá porque, talvez a título de sátira, talvez a título de ser uma música tão "maravilhosa" e viciante, esta música ficou na minha cabeça durante o dia todo de hoje...
Talvez a principal justificativa de Nero (último imperador da linhagem de Julio Cesar) ser o imperador que foi, conhecido por seus atos de loucura e por sua juventude impulsiva, seja realmente ter sido criado pelo homem e agraciado na letra desta estupenda música. Com esta energia contagiante e até um interlúdio a fazer inveja a "Ben Hur" (só que em um tempo muito mais condensado), deve ter sido muito inspirado a criar esta modalidade de dança.
A paixão de Nero pela arte dramática e pelos espetáculos, unida a um desejo quase infantil de ser famoso e aplaudido, levou-o a atuar como poeta e músico e a participar de corridas de biga. E... a criar a estupend...
São seis meses de ausência... Garotos, eu queria ir pra Califórnia, parafraseando a frase da canção famosa, a "Califórnia" aqui mencionada está muito distante, aliás... Mas ela ativa uma memória afetiva de um senhor com participação muito relevante em minha vida: meu pai. Há poucos dias completamos 6 meses de sua partida, após anos de luta permeada por um otimismo até inesperado e momentos de mau humor "divertido", especialmente quando ele propalava a respeito do marasmo da terceira idade... Apesar o Alzheimer que o acometia, esta "rabugice" constituía-se em um dos momentos de plena consciência dele... Mas voltando a Califórnia: eu me referia à Casa Califórnia, notória lanchonete da região central de São Paulo, com seu igualmente clássico (e saboroso) sanduíche de calabresa. Essa iguaria era sempre lembrada por nós em nossas caminhadas pela Rua São Bento... Da linguiça, vamos à lembrança da sardinha. Mas aqui me refiro a outro folclórico personagem do imag...
A palavra "passos" é extremamente importante na existência humana, pensando em seu sentido mais próximo, mais literal. O ato de caminhar pressupõe a conquista de territórios e isso realmente acompanha a história mundial, tanto em um prisma pacífico como em outro beligerante. Pressupõe também a nossa capacidade de evoluir, mediante um aprendizado, uma reflexão perante um rol de situações que se apresentam no cotidiano, tanto no âmbito familiar, quanto no âmbito da convivência em sociedade e profissional. Nós devemos, ao observar, ao exercer nosso lado cognitivo e empírico, procurar aprender e aperfeiçoar especialmente nosso lado espiritual e empático, fatores certamente contribuintes para tornar as vidas mais leves e produtivas. E a figura que justamente encontra-se, de um modo geral, acompanhando "in loco" nossos passos, incessantemente, chama-se mãe. Mesmo quando somos um incipiente embrião, um microscópico ser, engrandecido pela importância atribuída por ela a nó...
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